OPINIÃO
Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Na Folha: Nem 'Anatomia de um Escândalo' ou 'A Idade Dourada' valem a pena
Mauricio Stycer
Mauricio Stycer
https://noticias.uol.com.br/colunas/mauricio-stycer/Jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 29 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o "Lance!" e a "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Adeus, Controle Remoto" (editora Arquipélago, 2016), "História do Lance! ? Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo? (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011). Contato: mauriciostycer@uol.com.br
Colunista do UOL
30/04/2022 07h01
Não é todo dia que o espectador tem à disposição, ao mesmo tempo, em dois dos maiores streamings, uma superprodução sobre americanos desenvolvida por um inglês e outra sobre ingleses produzida por um americano.
"A Idade Dourada", disponível no HBO Max, e "Anatomia de um Escândalo", na Netflix, são programas que falam não apenas sobre as criaturas que ocupam a tela, mas também, e bastante, sobre seus criadores.
A mais interessante é a primeira. Leva a assinatura de Julian Fellowes, autor do roteiro do filme "Assassinato em Gosford Park" (2001), de Robert Altman, e criador da muito bem-sucedida "Downton Abbey", série exibida entre 2010 e 2015.
AVISO: Faço uma pausa em maio e volto a atualizar a coluna no UOL em junho.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL