Acre tem 38% de rodovias péssimas; em SP, quase 50% das estradas são ótimas, mostra pesquisa
O Acre tem 72,1% de suas rodovias em estado péssimo (38%) e ruim (34,1%). Apenas 0,7% do trecho pavimentado é considerado ótimo. Enquanto isso, São Paulo possui 78,7% das suas estradas classificadas como ótimas (49,9%) e boas (28,8%) e somente 3,6% de trecho pavimentado é tido como péssimo. É o que mostra uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (24) pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes), com base em 95.707 quilômetros analisados em todo o país.
Segundo a pesquisa, as regiões que mais sofrem com problemas nas rodovias são a Norte e Nordeste, ao mesmo tempo em que o Sul e o Sudeste apresentam os melhores rankings.
No Sudeste, depois de São Paulo, Rio de Janeiro é o Estado com menos problemas nas estradas --60,6% das rodovias são consideradas ótimas (20,6%) e boas (40%).
No Sul, o Rio Grande do Sul tem 47,7% de suas rodovias em estado bom e 11% em estado ótimo. Apenas 2,4% está em condições péssimas. O Estado é seguido do Paraná, onde 18% das estradas são ótimas e 29,8% são boas.
No Norte, depois do Acre, os Estados que mais apresentam estradas com deficiência são Amazonas e Roraima. No Amazonas, nenhuma estrada está em estado bom ou ótimo --22,5% das rodovias são consideradas péssimas e 47,1% são classificadas como ruins. Em Roraima, 70,7% estão em condições péssimas (25,3%) e ruins (45,4%).
No Nordeste, o Estado que mais sofre com problemas nas rodovias é o Maranhão. Apenas 0,4% das estradas estão em estado ótimo, enquanto 19,4% das rodovias são péssimas. Alagoas, embora seja um Estado pobre, tem 47,9% de suas estradas em estado bom.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.