Menino que teve braço amputado após ataque de tigre não poderá usar prótese
O menino de 11 anos que teve o braço direito arrancado por um tigre na tarde de ontem (30), em Cascavel (PR), não poderá usar prótese, segundo avaliações premilinares do HUOP (Hospital Universitário do Oeste do Paraná). O braço precisou ser amputado na altura do ombro, o que não deixou área para o encaixe de uma prótese no futuro. Os médicos ainda irão avaliar novamente o membro durante e após a cicatrização.
A criança, que mora em São Paulo, aproveitava as férias com o pai, Marcos do Carmo Rocha, e o irmão menor, de 3 anos. A mãe, que não teve o nome informado, viajou para Cascavel na tarde desta quinta-feira para acompanhar a recuperação do filho.
A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar possíveis responsabilidades do episódio, e tomou depoimento de Rocha já na tarde de ontem.
O pai foi liberado e está com o filho no hospital. Ele poderá responder por lesão corporal culposa, sem intenção, e por omissão, já que teria permitido que o seu filho se arriscasse perto das grades do tigre.
Segundo relatos de visitantes do parque, Rocha permitiu que o filho ficasse no local proibido, mesmo depois de ser alertado do perigo das ações da criança.
O Zoológico de Cascavel também poderá ser responsabilizado pelo ataque. O inquérito que tem prazo de 30 dias para ser concluído.
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