Rio: 27 unidades da PM têm protesto das famílias
O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Roberto Sá, afirmou que 27 unidades da Polícia Militar têm famílias fazendo tentativa de bloqueio da saída dos policiais. Segundo ele, o movimento não interfere no policiamento do Estado.
"Diante das circunstâncias, o balanço é positivo", afirmou Sá em entrevista ao RJTV 2ª edição. "Preciso agradecer aos policiais que demonstraram profissionalismo e interesse ao dar prioridade à tranquilidade pública."
Mais cedo, o major Ivan Blaz, porta-voz da PM, afirmou que "o patrulhamento transcorre de maneira normal". Segundo ele, "mais de 95% da cidade está coberta", apesar de reconhecer que há insatisfações e protestos.
Drible no protesto
Nos locais de manifestações, as mulheres bloqueiam as saídas de viaturas nas trocas de turno. Os oficiais, no entanto, têm driblado o impedimento e procuram manter o serviço funcionando.
A tática é simples: sem poder deixar o local nos veículos oficiais, os policiais saem dos batalhões andando e rendem colegas nas ruas próximas.
"Enquanto tiver gasolina nos carros, vamos fazendo assim", explicou um sargento do 23º Batalhão da PM, no Leblon, zona sul do Rio. "O problema é que só podemos fazer esse abastecimento lá dentro", completou. A mesma estratégia se repetiu no 19º BPM (Copacabana) e no Batalhão de Choque, na região central.
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