Testemunha afirma que jovem picado por naja traficava cobras, diz jornal
Uma testemunha ouvida pela polícia do Distrito Federal afirmou que Pedro Henrique Krambeck, 22, estudante picado por uma naja, comprava e vendia cobras exóticas desde 2019, de acordo com reportagem publicada hoje pelo jornal "Correio Brasiliense".
A testemunha, que é um conhecido do estudante, disse em seu depoimento saber que Krambeck mantinha cobras em casa e que ele as vendia ilegalmente.
À polícia, a testemunha ainda afirmou que Gabriel Ribeiro, amigo de Krambeck que foi preso temporariamente nesta semana, havia sido encarregado de esconder as cobras e que os dois são "imaturos, mas articulados, descolados e, visivelmente, engajados com o tema de animais silvestres".
De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal, o estudante preso é suspeito de integrar um esquema criminoso voltado à prática de crimes ambientais.
O jovem picado pela naja é aguardado para prestar depoimento no início de agosto, após apresentar um atestado médico.
Servidora do Ibama é afastada
Ontem, a Justiça atendeu pedido do Ibama e determinou o afastamento da servidora Adriana da Silva Mascarenhas, que atuava também como coordenadora do CETAS/DF (Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres).
No pedido, o Ibama citou "fortes indícios" do envolvimento de Mascarenhas "com fatos investigados relacionados à organização de tráfico internacional de animais silvestres". O órgão também citou "prática de ato de improbidade na emissão de licenças para transporte de animais."
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