Polícia tenta desvendar mistério da morte de vendedor em estrada de SP
A Polícia Civil de São Paulo tenta desvendar o mistério da morte do vendedor Diego José da Silva, de 23 anos. Ele foi encontrado morto, com um ferimento na cabeça, no acostamento da pista norte da Via Anchieta, em Cubatão, litoral de São Paulo, na noite de terça-feira (6). Hipóteses como homicídio, latrocínio [roubo seguido de morte], queda acidental e acidente de trânsito envolvendo outro veículo estão sendo investigadas.
Na noite em que o vendedor foi encontrado sem vida a rodovia estava molhada, segundo a polícia. No trecho em que ele estava não há iluminação artificial e nem câmeras de monitoramento.
Ainda segundo a polícia, o corpo de Diego foi achado por volta das 22h30 por policiais rodoviários que faziam patrulhamento pela via. O resgate da concessionária que administra a rodovia foi chamado, mas Diego já estava sem vida. A moto do jovem estava caída próxima ao corpo com o motor ligado e as luzes acessas. Segundo a família um celular foi levado da vítima.
Sem testemunhas a polícia tenta desvendar o que aconteceu com Diego. Se ele foi atingido com a moto em movimento ou se estava parado no acostamento quando isso aconteceu. A moto foi apreendida e será periciada.
O corpo de Diego foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) e a Polícia Civil aguardar os resultados dos laudos para identificar a causa da morte do vendedor. Diego era morador do Parque das Bandeiras, na Área Continental de São Vicente. O corpo do jovem foi enterrado na manhã de hoje no cemitério municipal da cidade.
A reportagem do UOL entrou em contato com o 2º Distrito Policial de Cubatão, responsável pela investigação do caso, porém o delegado não quis comentar o assunto.
Amigos e familiares de Diego afirmam que o rapaz era tranquilo, brincalhão e querido por todos no bairro. O vendedor voltava do trabalho quando foi morto.
Ainda segundo a família, Diego completaria 24 anos na próxima segunda-feira (12).
"Ele era um menino superanimado, tinha suas metas de crescer profissionalmente e se dar bem na vida. Ele era muito esforçado. Quando estávamos juntos ele sempre estava alegrando as pessoas e fazendo todos rirem", lembra Barbara Lins Cordeiro, prima de Diego.
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