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Trens da CPTM têm velocidade reduzida e problemas por falha elétrica, em SP

Problema de energia afeta funcionamento da Linha 11 dos trens de São Paulo - Reprodução/Band
Problema de energia afeta funcionamento da Linha 11 dos trens de São Paulo Imagem: Reprodução/Band

Do UOL, em São Paulo

19/08/2021 18h22Atualizada em 19/08/2021 18h47

Uma falha de energia afetou a circulação dos trens da Linha 11 - Coral da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na tarde de hoje. O problema vem gerando aglomeração em diversas estações e comprometendo a volta para casa, em especial, de moradores da Zona Leste de São Paulo. Segundo informou a companhia, o problema seria de ordem técnica envolvendo eletricidade.

"Estamos circulando com velocidade reduzida e maior tempo de parada entre as estações Luz e Guaianases, devido a problemas técnicos do sistema de energia", informa o site oficial da companhia, na descrição de funcionamento da Linha 11 - Coral.

O problema chegou a afetar a circulação das linhas 7 - Rubi e 12 - Safira, além da linha do metrô 3 - Vermelha, que sentiram os efeitos da repercussão do problema nas integrações do sistema, conforme reporta o Brasil Urgente.

Em entrevista ao programa, o secretário de transportes de São Paulo, Alexandre Baldy, explica que o problema se deu na rede aérea de eletricidade da estação e que os trens já começaram a voltar e que as demais linhas não mais estariam afetadas. A expectativa é que a operação normal na Linha 11 - Coral seja restabelecida nos próximos minutos. Ele afirma ainda que a equipe de manutenção está mobilizada para conseguir encaminhar os passageiros - estimados em 1,2 mil a cada 2 minutos.

Nesta semana, o modal ferroviário já apresentou outro problema estrutural não relacionado. Uma armação metálica da obra de extensão da Estação Santo Amaro, que atende a linha 5-Lilás do Metrô e 9-Esmeralda da CPTM, cedeu na terça-feira (17), deixando duas pessoas feridas. A intervenção, da concessionária ViaMobilidade, visa duplicar o embarque e desembarque na estação e, segundo o metrô, não envolve recursos públicos.