Defensor público é preso em Campo Grande por suspeita de fazer parte do PCC
O defensor público Helkis Clark Ghizzi foi preso hoje em Campo Grande (MS). Ele é suspeito de integrar o PCC (Primeiro Comando da Capital).
O que aconteceu
- Segundo as investigações, Ghizzi seria parte da chamada "Sintonia dos Gravatas", formada por advogados ligados à facção paulista. O grupo é suspeito de transmitir recados de traficantes presos a outros membros do PCC, como avisos relacionados ao planejamento de atentados contra agentes públicos.
- A prisão é de caráter preventivo, por tempo indeterminado, e foi confirmada por telefone por representantes da Defensoria Pública do Mato Grosso do Sul.
A reportagem do UOL tentou entrar em contato com o escritório de advocacia da família de Ghizzi por telefone e por e-mails, mas não obteve retorno.
O Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul também foram procurados e ainda não se manifestaram sobre o caso.
O defensor público foi alvo da segunda fase da Operação Courrier, deflagrada pelo Ministério Público de MS. No último dia 1º, o órgão já havia cumprido mandados de busca e apreensão em quatro endereços por conta da mesma operação.
Em março de 2022, a primeira fase da operação envolveu o cumprimento de 38 mandados judiciais nas cidades de Campo Grande, Dourados, Jardim e Jaguari contra seis advogados e um servidor do Tribunal de Justiça do estado - entre outras pessoas.
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