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Seis resgatados de naufrágio voltam à terra firme; veja quem são

Do UOL, em São Paulo

18/06/2023 12h29Atualizada em 19/06/2023 10h43

Seis homens foram resgatados após o naufrágio de um barco pesqueiro em Santa Catarina. Cinco deles, os primeiros a serem salvos, chegaram na manhã de domingo a Itajaí, segundo divulgou a Marinha. O sexto pescador foi encontrado no domingo, às 17h40, e levado a Florianópolis.

Quem são os sobreviventes?

Os seis pescadores são Domingos Pereira do Rosário, Zoel Teixeira Barros, Djalma dos Santos Silva, Mário Gomes Soares, Luiz Carlos Messias da Silva e Deivid Luiz Monteiro Ferreira. A informação foi confirmada pela Marinha.

Os cinco resgatados ontem estão bem de saúde, enquanto Deivid foi encaminhado ao hospital. Ele está lúcido, apesar de desidratado após passar dois dias à deriva, segundo informou o piloto do helicóptero que o resgatou, capitão tenente Paiva Aguiar.

Em uma foto, os cinco primeiros pescadores resgatados aparecem em frente à Capitania dos Portos de Itajaí. Um vídeo mostra o momento em que eles são resgatados do mar.

Após o resgate, os cinco apareceram comendo dentro da embarcação que os encontrou, em uma outra foto divulgada nas redes por um dos socorristas.

As buscas pelos dois tripulantes que continuam desaparecidos continuam, segundo a Marinha. Eles são Alisson da Silva Santos e Diego Silva de Brito.

Em foto tirada na frente da Capitania dos Portos de Itajaí, os cinco homens resgatados após um naufrágio em SC - Divulgação/5º Distrito Naval da Marinha - Divulgação/5º Distrito Naval da Marinha
Em foto tirada na frente da Capitania dos Portos de Itajaí, os cinco homens resgatados após um naufrágio em SC; três ainda estão desaparecidos
Imagem: Divulgação/5º Distrito Naval da Marinha

Naufrágio em meio a ciclone

O barco pesqueiro "BP Safadi Seif" naufragou na noite de sexta-feira (16), com oito tripulantes a bordo. O naufrágio aconteceu na costa de Garopaba, em Santa Catarina.

A Capitania dos Portos de SC diz que abrirá inquérito para apurar naufrágio. O prazo das investigações é de 90 dias até uma conclusão sobre "possíveis causas e responsáveis".

A costa catarinense foi afetada por chuvas e ventos fortes após a passagem de um ciclone pela região. Temporais provocaram alagamentos e moradores ficaram desalojados.