Mato Grosso do Sul domina top 7 de cidades mais quentes do país; veja lista
Mato Grosso do Sul concentra as cidades com as temperaturas mais altas registradas ontem, em meio à onda de calor que deve atingir mais de 1.400 municípios brasileiros. A lista foi publicada nas redes sociais do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
Temperatura chegou a 42º C em duas cidades. As medições do Inmet, feitas até as 15 horas de ontem, indicam que Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul, teve a maior temperatura máxima: 42,2° C, seguida pela também sul-mato-grossense Coxim, com 42° C.
Água Clara (MS) e São Romão (MG) registraram a mesma temperatura. Os termômetros do Inmet marcaram nos dois municípios 41,9° C.
Três cidades que completam a lista tiveram máximas parecidas. Alegre, no Espírito Santo, marcou 41,6°. Corumbá, em Mato Grosso do Sul, também. Bom Jesus do Piauí, única representante do Nordeste, fechou a lista publicada pelo Inmet, com 41,5°C.
Veja a lista
Porto Murtinho (MS): 42,2°C
Coxim (MS): 42,0°C
São Romão (MG): 41,9°C
Água Clara (MS): 41,9°C
Alegre (ES): 41,6°C
Corumbá (MS): 41,6°C
Bom Jesus do Piauí (PI): 41,5°C
Calor vai até quando?
Temperaturas acima da média. O Inmet diz que as temperaturas podem estar 5ºC acima da média por um período maior do que cinco dias.
Alerta vermelho. O aviso de alerta vermelho no Inmet foi emitido para áreas do Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Piauí, Maranhão e Paraná. E para a totalidade dos seguintes estados: Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, e o Distrito Federal.
Onda de calor foi classificada como de "grande perigo". O nível é o máximo entre os três previstos na escala de grau de severidade do instituto para fenômenos meteorológicos (perigo potencial, perigo e grande perigo).
O instituto afirma ainda que o alerta termina apenas na sexta-feira (17). O alerta vermelho indica previsão de fenômenos meteorológicos de intensidade excepcional e "grande probabilidade de ocorrência de grandes danos e acidentes, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana", segundo o órgão.
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