Policial britânico é processado após fazer compras em sex shop com cartão corporativo
Um policial britânico teve que ir à Justiça para explicar despesas somando mais de 19.200 libras (quase R$ 60.500) no cartão de crédito da Scotland Yard. O cartão foi usado para pagar por uma série de despesas pessoais, entre elas o pagamento de cinco itens em uma sex shop londrina.
O episódio do detetive de polícia, de 37 anos, foi a julgamento em um tribunal no sul de Londres. Segundo o tabloide "The Sun", o promotor do caso que o agente também gastou o dinheiro em viagens de férias, como à EuroDisney, e roupas em diferentes lojas. As faturas foram pagas pelos cofres públicos. Das 19.200 libras gastas entre julho de 2006 e setembro de 2007, pelo menos 12.500 libras (cerca de R$ 39 mil) não foram autorizadas.
Policiais britânicos têm direito a usar o cartão de crédito corporativo da Polícia Metropolitana para custear somente viagens a trabalho e despesas de subsistência.
O policial nega ter cometido irregularidades, informou "The Sun". Quando questionado sobre os gastos, ele alegou que estava trabalhando "muitas horas" por dia e que tinha pouco para atividades pessoais. O agente também disse que havia enfrentado um divórcio difícil e que seu filho teve câncer. O impacto dos acontecimentos teria feito com que ele perdesse o controle sobre suas contas.
O episódio do detetive de polícia, de 37 anos, foi a julgamento em um tribunal no sul de Londres. Segundo o tabloide "The Sun", o promotor do caso que o agente também gastou o dinheiro em viagens de férias, como à EuroDisney, e roupas em diferentes lojas. As faturas foram pagas pelos cofres públicos. Das 19.200 libras gastas entre julho de 2006 e setembro de 2007, pelo menos 12.500 libras (cerca de R$ 39 mil) não foram autorizadas.
Policiais britânicos têm direito a usar o cartão de crédito corporativo da Polícia Metropolitana para custear somente viagens a trabalho e despesas de subsistência.
O policial nega ter cometido irregularidades, informou "The Sun". Quando questionado sobre os gastos, ele alegou que estava trabalhando "muitas horas" por dia e que tinha pouco para atividades pessoais. O agente também disse que havia enfrentado um divórcio difícil e que seu filho teve câncer. O impacto dos acontecimentos teria feito com que ele perdesse o controle sobre suas contas.
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