Turquia liberta 90 mil presidiários por pandemia, exceto presos políticos
O Parlamento da Turquia aprovou ontem à noite a soltura de cerca de 20 mil presos para reduzir a superlotação do sistema carcerário no meio da pandemia do coronavírus.
A lei beneficia uma série de presos como idosos com problemas de saúde e mulheres grávidas, por exemplo.
Mas não será aplicada aos opositores do governo e presos políticos que foram enquadrados na lei de terrorismo.
Os jornalistas que desafiaram o governo de Recep Tayyip Erdogan também seguirão na prisão.
Um estudo divulgado pelo Conselho Europeu mostra que as cadeias turcas estão entre as mais superlotadas do continente, com mais de 286 mil presos.
Enquanto o país já registrou 60 mil casos de coronavírus e mais de 1300 mortes. Dessas, 17 eram prisioneiros e 79 empregados do sistema carcerário.
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