OMS: não há evidências de que infectado não possa ter coronavírus de novo
A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou, em levantamento publicado na noite de ontem, que "não há evidências de que as pessoas que se recuperaram da covid-19 tenham anticorpos e estejam protegidas contra uma segunda infecção".
O órgão rechaçou ainda o chamado "passaporte de imunidade" (ou "certificado sem risco"), citado por alguns governos como item que permitiria que pessoas recuperadas do coronavírus pudessem voltar à normalidade graças aos anticorpos produzidos.
O relatório foi baseado em 20 estudos científicos e mostra temor por uma nova onda de contágios, justamente pela tese de que todas as pessoas recuperadas criem anticorpos suficientes contra o vírus.
"O uso de tais certificados pode, portanto, aumentar os riscos de transmissão continuada", alertou a OMS.
De acordo com a universidade Johns Hopkins, mais de 2,8 milhões de pessoas ao redor do mundo contraíram o vírus até o momento. O total de mortes está quase na casa de 200 mil.
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