Plantação com 1,2 mil pés de maconha é encontrada no Deserto do Atacama
A três horas de distância da comuna chilena de Copiapó, próxima à uma região de cordilheira, autoridades encontraram mais de 1,2 mil pés de maconha em uma plantação ilegal, localizada em um perímetro de difícil acesso, localizado a 2,6 mil metros acima do mar.
A plantação estava escondida para que a polícia do Chile dificilmente rastreasse o cultivo das mudas de Cannabis. Os donos dos pés de maconha construíram, todavia, uma estrada improvisada para acessarem o local.
Lá, eles mantinham cinco tanques de água de mil litros só para regar as plantas. Também havia uma estufa para ajudar no crescimento da maconha.
A estrutura foi detectada em sua totalidade por oficiais Carabineros de Atacama, especializados na apreensão de plantas para a fabricação ilegal de drogas. O esquadrão trabalhou junto ao Ministério Público da Região do Atacama na investigação para descobrir a plantação.
A operação de busca teve apoio da equipe do GOPE (Grupo de Operações Policiais Especiais) e começou com um rastreio de diversos córregos. Até que, no córrego Margarita, os oficiais avistaram a estufa e meio hectare de plantação de maconha.
Uma contagem totalizou 1.253 plantas da espécie Cannabis sativa, mas havia também a planta já a granel, durante o processo de secagem (uma das etapas de fabricação da droga).
Vale lembrar que no Chile o consumo privado de maconha não é legal, mas foi descriminalizado (exceto em vias públicas). Já a venda e o compartilhamento da droga é algo proibido. Em 2015, o país removeu a Cannabis da lista nacional de drogas perigosas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.