Topo

Esse conteúdo é antigo

Nova aparição do 'monstro do Lago Ness'? Canoísta registra imagem com drone

Imagem que alguns apontaram como sendo a do "monstro do Lago Ness", feita com um drone, no lago escocês - Richard Mavor
Imagem que alguns apontaram como sendo a do "monstro do Lago Ness", feita com um drone, no lago escocês Imagem: Richard Mavor

Do UOL, em São Paulo

25/09/2021 13h30Atualizada em 25/09/2021 15h25

Um canoísta registrou o que seria mais uma aparição do "monstro do Lago Ness" quando fazia um vídeo com um drone no lago da Escócia. Na margem do lago, é possível avistar uma mancha que começa a se mover, como se estivesse nadando.

Richard Mavor, de 54 anos, estava realizando uma filmagem para o seu canal no Youtube, Richard Outdoors, na companhia de outros colegas, em 25 de agosto. Ele contou ao "Daily Record" que só percebeu que havia algo nas imagens do lago quando os internautas comentaram no vídeo.

"Eu não conseguia acreditar. Tive que retroceder a filmagem várias vezes e assisti várias vezes desde então", contou Mavor. "Quanto mais eu assisto, eu penso: 'caramba!'".

Mavor disse que não havia madeira flutuando nas proximidades e que a sombra tinha "a mesma forma dos avistamentos anteriores de Nessie". "Pode ser um truque da luz, mas não podemos ter certeza", completou ele.

Esta não é a primeira vez no ano que o "monstro" é avistado. Foram três notificações em janeiro e duas em março.

O "monstro do Lago Ness" é uma das lendas mais antigas e persistentes da Escócia, que inspirou filmes, livros e programas de TV, além de sustentar uma grande indústria turística em torno do local.

A lenda sustenta que o monstro é avistado há 1,5 mil anos. O missionário irlandês São Columba teria sido o primeiro a avistá-lo, no ano 565 d.C.

Recentemente, pesquisadores concluíram que o "monstro" pode ser, na verdade, um tipo de enguia gigante que vive nas águas do lago escocês. Pesquisadores da Nova Zelândia catalogaram as espécies vivas no Lago Ness e extraíram amostras de DNA da água. Pelos resultados, os cientistas descartaram que haja ali grandes animais que possam ser confundidos com o monstro.