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OMS denuncia mais 6 ataques ao sistema de saúde da Ucrânia: 'Inadmissível'

21.mar.2022 - Carro destruído em local de bombardeio a shopping no distrito de Podilskyi, em Kiev - REUTERS/Serhii Nuzhnenko
21.mar.2022 - Carro destruído em local de bombardeio a shopping no distrito de Podilskyi, em Kiev Imagem: REUTERS/Serhii Nuzhnenko

Do UOL, em São Paulo

21/03/2022 11h09Atualizada em 21/03/2022 11h19

A OMS (Organização das Nações Unidas) confirmou seis novos ataques contra o sistema de saúde da Ucrânia nas últimas 24 horas. É o 26º dia da invasão da Rússia à Ucrânia.

Nas redes sociais, a OMS afirmou que os bombardeios são "inaceitáveis" e que os cuidados de saúde devem ser protegidos. Até ontem, foram verificados 52 ataques russos contra unidades de saúde da Ucrânia. "São mais de dois ataques por dia".

Um relatório da OMS diz que, na maioria dos ataques, foram usadas armas pesadas que dependem do manuseio de mais de uma pessoa, como mísseis e bombas.

Na semana passada, a OMS divulgou uma declaração conjunta com a UNICEF e UNFPA para pedir o fim dos ataques contra o sistema de saúde da Ucrânia.

"Esses ataques horríveis estão matando e causando ferimentos graves a pacientes e profissionais de saúde, destruindo a infraestrutura vital de saúde e forçando milhares a renunciar ao acesso aos serviços de saúde, apesar das necessidades catastróficas", diz trecho do comunicado.

O sistema de saúde na Ucrânia está claramente sob pressão significativa, e seu colapso seria uma catástrofe. Todo esforço deve ser feito para evitar que isso aconteça.
Declaração conjunta da OMS, UNICEF e UNFPA

No texto, eles também pedem um cessar-fogo imediato e acesso irrestrito para que as pessoas necessitadas recebam ajuda.