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Escândalo sexual em escola dos EUA faz diretora e professores se demitirem

A diretora Dana Simmons e o casal de professores Dylan e Kelsey Charles foram investigados por comportamento inadequado - Reprodução/Redes Sociais
A diretora Dana Simmons e o casal de professores Dylan e Kelsey Charles foram investigados por comportamento inadequado Imagem: Reprodução/Redes Sociais

Do UOL, em São Paulo

13/02/2023 11h03Atualizada em 13/02/2023 11h03

Uma denúncia de grampo ilegal feita pela diretora de uma escola primária na Geórgia, nos EUA, resultou no pedido de demissão dela, de um professor e da esposa dele, que também leciona na mesma instituição. Todos estariam envolvidos em um escândalo sexual.

A confusão começou após Dana Simmons, diretora da escola primária do Condado de Banks, alegar que o professor de educação física Dylan Charles havia grampeado a comunicação do escritório dela, segundo o canal WSB-TV.

Durante uma investigação para apurar a denúncia, contudo, Dylan confessou ter transado com a diretora na escola e, inclusive, na frente de sua esposa, Kelsey Charles, professora da terceira série. A educadora acusou Dana de manipulação, tentando convencê-los de que ajudaria ambos profissionalmente.

Dana chegou a se defender ao reconhecer o envolvimento sexual com o colega, mas negou que tivessem transado na escola. Para desmentir essa versão, o professor de educação física apresentou fotos que mostravam a diretora nua no banheiro da escola, além de outras em que ela aparece em um carro fazendo sexo oral.

Os investigadores ainda ouviram uma assistente de professor que alegou ter sido convidada por Dana Simmons para participar de um grupo de troca de casais. Ela se demitiu por considerar a conduta da diretora inadequada para o local de trabalho.

Em um comunicado enviado à emissora, a autoridade educacional do condado informou que um relatório investigativo concluiu que nenhum descumprimento da lei foi cometido, mas salientou que os professores não mais lecionam na escola.

"A investigação sobre este evento não produziu qualquer indicação de que a segurança ou a proteção dos alunos foi comprometida", concluiu a nota.