Conteúdo publicado há 27 dias

Gleisi e Lindbergh acompanham eleições no México como observadores

Representantes do PT (Partido dos Trabalhadores) e do Foro de São Paulo acompanham as eleições gerais no México neste domingo (2).

O que aconteceu

Brasileiros estão em missão para "assegurar a transparência do pleito". Gleisi Hoffmann, deputada federal e presidente nacional do PT, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) e Mônica Valente, secretária executiva do Foro de São Paulo, viajaram ao México para acompanhar as eleições com o "Grupo de Puebla".

Grupo de Puebla é um fórum político e acadêmico composto por representantes políticos de esquerda. Fundado em 2019 na cidade de Puebla, no próprio México, o grupo reúne líderes progressistas da América Latina e da Europa para "articular ideias, modelos de produção, programas de desenvolvimento e políticas estatais". O presidente Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ex-presidente Dilma Rousseff, todos do PT, são membros do fórum.

Delegação no México conta também com outros políticos de esquerda da América Latina. Os ex-presidentes Alberto Fernández, da Argentina, e Evo Morales, da Bolívia, estão entre os observadores internacionais do pleito.

Nas redes sociais, Gleisi falou sobre o processo eleitoral do país. A deputada comentou sobre o sistema em cédulas de papel e sobre a mobilização nacional para as eleições. "Muitas seções eleitorais no México são na casa das pessoas. O Instituto Nacional Eleitoral, do qual somos observadores, requisitam casas para colocar urnas. Também as escolas, como no Brasil, são requisitadas", explicou.

O voto aqui não é eletrônico, mas, mesmo assim, ainda hoje devemos saber o resultado das eleições presidenciais. O país está bem mobilizado
Gleisi Hofffmann

Petistas estão confiantes na vitória de Claudia Sheinbaum. A candidata vem do Morena (Movimento Regeneração Nacional), mesma legenda do atual presidente do país, Andrés Manuel López Obrador. "Acompanho como observador eleitoral o transcorrer das eleições que devem reconduzir a esquerda à presidência", publicou Lindbergh no X (antigo Twitter).

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