Por contagem mínima de votos, Assembléia Legislativa do Rio cassa Álvaro Lins
A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou em plenário nesta terça-feira (12) a cassação do ex-chefe da Polícia Civil e deputado estadual Álvaro Lins. Em sessão com voto secreto, os parlamentares aprovaram a perda do mandato de Lins por 36 pedidos a favor (contagem mínima necessária), 24 contra, além de três abstenções.
Suspeito de integrar esquemas de corrupção passiva, formação de quadrilha e enriquecimento ilícito, Álvaro Lins foi preso em maio durante a operação Segurança Pública S/A da Polícia Federal. Ele também responde por um suposto envolvimento com milícias, que teriam apoiado sua campanha eleitoral.
O deputado estadual ficou na sede da Polícia Federal por um dia. Devido à imunidade parlamentar, sua prisão foi votada em plenário na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que, por 40 votos a 15, considerou que a prisão de Lins era ilegal.
Na última segunda-feira (11) Lins retirou o recurso que pedia a anulação do processo de cassação apresentado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O deputado estadual afirmou que gostaria de decidir isso nesta terça-feira (12), e espera ser absolvido. Antes disso, ele também deixou de comparecer na data marcada para o seu depoimento por duas vezes e não cumpriu o prazo para entrega de sua defesa.
Álvaro Lins cumpre o seu primeiro mandato como deputado estadual e responde pela segunda vez a processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Alerj. Na primeira vez, Lins foi acusado de envolvimento com fraudes no auxílio-educação, que causou um rombo de R$ 3 milhões nos cofres públicos. Na ocasião o deputado foi absolvido.
Suspeito de integrar esquemas de corrupção passiva, formação de quadrilha e enriquecimento ilícito, Álvaro Lins foi preso em maio durante a operação Segurança Pública S/A da Polícia Federal. Ele também responde por um suposto envolvimento com milícias, que teriam apoiado sua campanha eleitoral.
O deputado estadual ficou na sede da Polícia Federal por um dia. Devido à imunidade parlamentar, sua prisão foi votada em plenário na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que, por 40 votos a 15, considerou que a prisão de Lins era ilegal.
Na última segunda-feira (11) Lins retirou o recurso que pedia a anulação do processo de cassação apresentado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O deputado estadual afirmou que gostaria de decidir isso nesta terça-feira (12), e espera ser absolvido. Antes disso, ele também deixou de comparecer na data marcada para o seu depoimento por duas vezes e não cumpriu o prazo para entrega de sua defesa.
Álvaro Lins cumpre o seu primeiro mandato como deputado estadual e responde pela segunda vez a processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Alerj. Na primeira vez, Lins foi acusado de envolvimento com fraudes no auxílio-educação, que causou um rombo de R$ 3 milhões nos cofres públicos. Na ocasião o deputado foi absolvido.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.