Na Venezuela, Lula diz que espera que Obama conte com ajuda divina para resolver crise
Em visita à Venezuela, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (16) esperar que o novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conte com ajuda divina para solucionar a crise financeira mundial o mais rápido possível.
"Espero que Deus coloque a mão na cabeça dele e lhe dê inteligência, sensibilidade para que ele perceba que tem de resolver essa crise logo. Não pode permitir que os países pequenos da América Latina, que dependem quase exclusivamente das exportações para os Estados Unidos, sofram por uma crise", disse Lula, ao lado do colega Hugo Chávez, em Maracaibo, cidade próxima à capital Caracas onde firmaram acordos de cooperação agrícola, industrial e para construção de uma refinaria de petróleo.
Para Lula, Obama poderá manter uma relação diferente com a América Latina, com um "olhar de chefe de Estado sem preconceito". E sugeriu que ele e Chávez, crítico ao governo do atual presidente norte-americano, George Bush, reúnam-se logo com Obama.
"Certamente, temos que conversar antes que o aparelho do Estado tome conta. Você sabe que a máquina é poderosa. Se a gente não lutar contra ela, ela come a gente em pouco tempo. Não fazemos aquilo que devemos fazer", argumentou Lula.
Depois do evento na Venezuela, Lula volta para Brasília.
"Espero que Deus coloque a mão na cabeça dele e lhe dê inteligência, sensibilidade para que ele perceba que tem de resolver essa crise logo. Não pode permitir que os países pequenos da América Latina, que dependem quase exclusivamente das exportações para os Estados Unidos, sofram por uma crise", disse Lula, ao lado do colega Hugo Chávez, em Maracaibo, cidade próxima à capital Caracas onde firmaram acordos de cooperação agrícola, industrial e para construção de uma refinaria de petróleo.
Para Lula, Obama poderá manter uma relação diferente com a América Latina, com um "olhar de chefe de Estado sem preconceito". E sugeriu que ele e Chávez, crítico ao governo do atual presidente norte-americano, George Bush, reúnam-se logo com Obama.
"Certamente, temos que conversar antes que o aparelho do Estado tome conta. Você sabe que a máquina é poderosa. Se a gente não lutar contra ela, ela come a gente em pouco tempo. Não fazemos aquilo que devemos fazer", argumentou Lula.
Depois do evento na Venezuela, Lula volta para Brasília.
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