"Bolsonaro não permite opiniões diferentes", diz presidente PSL na Bahia
Resumo da notícia
- A presidente do PSL na Bahia, deputada federal professora Dayane Pimentel, afirmou hoje em postagem nas redes sociais que nunca traiu Bolsonaro
- A agremiação passa por uma crise que opõem apoiadores de Bolsonaro e do presidente da legenda, Luciano Bivar (PE)
- O líder do governo na Câmara dos Deputados, Vitor Hugo também usou as redes sociais para se manifestar sobre a crise no partido
- O parlamentar afirmou que o grupo caminha para a oposição e, em breve, dirá que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é inocente
A presidente do PSL na Bahia, deputada federal professora Dayane Pimentel, afirmou hoje em postagem nas redes sociais que nunca traiu o presidente Jair Bolsonaro (PSL). Ela também declarou que não ofendeu colegas, mas disse que "a subserviência não é o caminho da razão". A agremiação passa por uma crise que opõem apoiadores de Bolsonaro e do presidente da legenda, Luciano Bivar (PE).
Na manhã de hoje, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Vitor Hugo (PSL-GO), também usou as redes sociais para se manifestar sobre a crise no partido. Entretanto, ele criticou os congressistas que apoiam o presidente do partido, Luciano Bivar (PE). O parlamentar afirmou que o grupo caminha para a oposição e, em breve, dirá que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é inocente.
Crise entre Bolsonaro e Bivar
A crise no partido ganhou força no último dia 8. Sem saber que estava sendo transmitido ao vivo, Bolsonaro disse para um apoiador "esquecer o PSL" e afirmou que Luciano Bivar, presidente do partido, estava "queimado pra caramba".
Nos dias seguintes, nomes do partido saíram em defesa de Bolsonaro ou de Bivar, mostrando que havia um racha. Como pano de fundo, ambições políticas, disputa pelo controle do dinheiro do fundo partidário e a influência dos filhos do presidente.
A situação piorou após Bivar ser alvo de uma operação da Polícia Federal. Em seguida, Bolsonaro articulou a derrubada do líder do PSL na Câmara, delegado Waldir (GO), e substituí-lo pelo filho, Eduardo Bolsonaro (SP). Entretanto, a articulação fracassou e o parlamentar de Goiás permaneceu no posto.
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