Ciro Gomes diz que Brasil vive a 'lei da selva', enquanto povo passa fome
O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, que poderá voltar a concorrer à presidência da República pelo PDT, respondeu a um internauta do programa "CiroGames", um podcast em que o político comenta assuntos da atualidade, que o Brasil vive a "lei da selva" e que, por essa razão, o preço dos alimentos tem subido.
"O povo está pagando exatamente a consequência de um modelo econômico e de um modelo de governança política. O que está valendo no Brasil é a lei da selva. E a lei da selva é assim: quem paga leva e o povo que se lixe", afirmou.
Segundo o ex-ministro da Economia, mesmo o Brasil sendo um dos maiores produtores mundiais de alimentos, mais de 19 milhões de pessoas estão "passando fome", mas ressaltou que há solução para a fome e a miséria que voltou a crescer no país.
"Nós temos que devolver ao governo a tarefa de manter estoques reguladores para que quando acontecer esse tipo de desabastecimento, que explode os preços, o governo possa pegar esses estoques e vender a um preço mais subsidiado", disse Ciro ao lembrar que o governo pode comprar o alimento a um preço mais barato na entressafra.
No programa, Ciro Gomes enfatizou a contradição de ter "nacionais passando fome" no país que "explosivamente mais produz".
O podcast do pedetista faz parte de várias na comunicação do político implantado pelo marqueteiro João Santana, contratado em abril pelo partido.
O publicitário já chegou a contribuir com as campanhas dos ex-presidente Lula e Dilma Rousseff, ambos do PT.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.