Ibaneis diz que foi 'levado ao erro' e que vai cumprir decisão do STF
Após os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidirem manter o afastamento de Ibaneis Rocha (MDB) do cargo de governador do Distrito Federal por 9 votos a 2, o emedebista afirmou que foi "levado a erro pelas autoridades de segurança que estavam à frente da operação" que resultou no quebra-quebra em Brasília, no último domingo.
Recebo com serenidade e respeito a decisão do STF e aguardo que toda apuração chegue o mais rápido possível ao seu final para que assim a verdade seja restabelecida".
Os ministros Nunes Marques e André Mendonça, ambos indicados ao STF pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram os únicos a votar contra a medida.
Ainda no comunicado, o emedebista destacou que "tem a consciência tranquila e a certeza que não foi conivente com qualquer ato criminoso".
Ao contrário, como já divulgado nos áudios e documentos que juntei ao inquérito e que fiz chegar a todos os senhores Ministros e a população, fui levado a erro pelas autoridades da segurança que estavam à frente da operação. Sigo confiante em Deus e na Justiça".
Ibaneis foi afastado do cargo após os ataques às sedes do Congresso, STF e Palácio do Planalto, em Brasília. Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, citou descaso e omissão por parte do governador e do então secretário de segurança do DF, Anderson Torres, que foi exonerado e teve a prisão decretada.
O emedebista ficará afastado por 90 dias. A vice Celina Leão (PP) assume o comando do Executivo do DF no período. O DF está sob intervenção federal.
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