'Terrorismo': O que igrejas evangélicas falaram sobre atos em Brasília?
As invasões ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao STF contaram com a participação de pastores e cantores gospel. No entanto, algumas igrejas, sobretudo as protestantes históricas, evangélicos progressistas que já faziam oposição ao bolsonarismo, e até pastores que apoiam o ex-presidente, condenaram o terrorismo em Brasília.
Como se posicionaram?
- Conic (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil) - "As cenas de vandalismo e destruição foram muito além de manifestações pacíficas e políticas, mas se constituíram em verdadeiros atos de terrorismo. É urgente que se apure as responsabilidades por esses atos, seus idealizadores, executores, financiadores e incentivadores, estejam eles no Brasil ou no exterior".
- Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - Pediu "a acurada apuração e responsabilização das pessoas envolvidas".
- Aliança de Batistas do Brasil - exige das autoridades "as medidas cabíveis para conter a barbárie que se apresenta e tende a se aprofundar".
- Igreja Presbiteriana Unida - "repudia veementemente os atos golpistas ocorridos em Brasília", e reforça seu compromisso histórico na "defesa da democracia e resistência ao autoritarismo".
- Igreja Episcopal Anglicana do Brasil - afirmou que atos como o ocorrido em Brasília visam tão somente "destruir as bases nas quais está firmada a nossa nação.
- Igreja Metodista - publicou uma "nota de repúdio aos atos de violência e vandalismo" em Brasília.
- Aliança Cristã Evangélica Brasileira - repudiou o ataque terrorista aos Três Poderes.
- Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito - "A fé em Cristo não coaduna com a barbárie, assim , instamos a cada evangélico que se coloque ao lado do Estado Democrático de Direito".
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