Governo troca superintendentes da PRF dos 26 estados e mais o DF
O governo do presidente Lula (PT) trocou o comando dos 26 superintendentes regionais da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e mais o comando do Distrito Federal.
As mudanças foram assinadas pelo secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli, e publicadas no Diário Oficial da União de hoje (13).
Veja em quais estados ocorreram mudanças:
- Acre: Liege Lorenzett Vieira
- Alagoas: Juliano Quintella Malta Lessa
- Amapá: Klebson Sampaio do Nascimento
- Amazonas: Benjamin Affonso Neto
- Bahia: Vagner Gomes da Silva
- Ceará: Flávio Antônio Holanda e Silva
- Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos
- Espírito Santo: Wermeson Mário Pestana
- Goiás: Tiago de Almeida Queiroz
- Maranhão: Francinácio Morais Medeiros
- Mato Grosso: Kellen Arthur Preza Nogueira
- Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno
- Minas Gerais: Fábio Henrique Silva Jardim
- Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho
- Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro
- Paraná: Fernando César Oliveira
- Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva
- Piauí: Bruno Ribeiro Dias
- Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa
- Rio Grande do Norte: Péricles Venancio dos Santos
- Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos
- Rondônia: Luciana da Silva Alves
- Roraima: Marcelo Aguiar da Silva
- Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt
- São Paulo: Edson José Almeida Júnior
- Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário
- Tocantins: Alonso Mata Trindade
Desde que assumiu o comando da presidência da República para um terceiro mandato, o presidente Lula tem feito mudanças nas cúpulas da PRF e também da PF (Polícia Federal).
O intuito é tirar apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de postos importantes da corporação. O ex-diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, é investigado por improbidade administrativa e por autorizar blitz no dia de votação no segundo turno das eleições em 2022. Bolsonarista assumido, ele foi premiado com aposentadoria.
A PRF também se tornou alvo de críticas e questionamentos pela atuação em meios aos protestos de golpistas após o resultado das eleições, que paralisaram dezenas de rodovias federais.
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