Preocupados com febre amarela, países vizinhos dão recomendações para turistas
São Paulo - Por causa do surto de febre amarela que atinge Minas Gerais, autoridades sanitárias da Argentina, do Uruguai e do Paraguai emitiram comunicados com recomendações para que pessoas que pretendem viajar para o Brasil evitem se infectar com a doença.
Os comunicados têm como foco orientar sobre a necessidade de vacinação e apresentar as áreas de risco de infecção no Brasil. O maior alerta foi dado no Paraguai, onde as autoridades sanitárias recomendaram que crianças e adolescentes sejam vacinados, pois são considerados, segundo o comunicado, o grupo mais vulnerável.
O país constatou que a vacinação da população não é realizada desde 2008, quando houve uma epidemia e 28 casos da doença foram registrados.
O Ministério da Saúde do Uruguai, por meio do diretor-geral de Saúde, tranquilizou a população informando que o mosquito transmissor da enfermidade não está presente no país.
Na Argentina, o comunicado destacou que as pessoas que viajam para regiões litorâneas do Brasil não precisam se preocupar. Para quem vai visitar outros locais, a recomendação é passar por uma avaliação médica para verificar a necessidade de vacinação. Um número de telefone para tirar dúvidas também foi colocado à disposição da população.
Os comunicados têm como foco orientar sobre a necessidade de vacinação e apresentar as áreas de risco de infecção no Brasil. O maior alerta foi dado no Paraguai, onde as autoridades sanitárias recomendaram que crianças e adolescentes sejam vacinados, pois são considerados, segundo o comunicado, o grupo mais vulnerável.
O país constatou que a vacinação da população não é realizada desde 2008, quando houve uma epidemia e 28 casos da doença foram registrados.
O Ministério da Saúde do Uruguai, por meio do diretor-geral de Saúde, tranquilizou a população informando que o mosquito transmissor da enfermidade não está presente no país.
Na Argentina, o comunicado destacou que as pessoas que viajam para regiões litorâneas do Brasil não precisam se preocupar. Para quem vai visitar outros locais, a recomendação é passar por uma avaliação médica para verificar a necessidade de vacinação. Um número de telefone para tirar dúvidas também foi colocado à disposição da população.
Paula Félix
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