Maia: restrições podem ser impostas a quem não tomar vacina do coronavírus
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta segunda-feira (2) que países como Estados Unidos, França e Austrália definiram restrições de circulação para pessoas que não tomarem a vacina do coronavírus. Ele indicou que medidas semelhantes poderiam ser estudadas no Brasil, desde ocorra um entendimento entre o Legislativo e o Executivo.
"Há caminhos em que você não precisa obrigar, mas pode restringir o acesso das pessoas em alguns equipamentos públicos. Também existem muitas decisões de alguns países que só permitem a entrada das pessoas se tiverem tomada uma vacina específica", afirmou o presidente da Câmara, durante transmissão online promovida pelo jornal "Valor Econômico".
Segundo Maia, o debate sobre obrigatoriedade ou não de vacinação tem que ser feito com cuidado.
Ele declarou que respeita a posição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que é contrário a obrigatoriedade de vacinação, mas que sugeriu ao chefe do Executivo que uma solução para o tema precisa ser encontrada.
"O importante é que todos os brasileiros tenham acesso a vacina. E aqueles que não querem tomar vacina, é obvio que alguma restrição deve ocorrer, mas isso precisa ser construído no Parlamento, junto com o Executivo. Essa união é importante para que não parece que um Poder está contra o outro", disse Maia.
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