Covid: 146,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 68,2% da população
O Brasil atingiu a marca de 146,6 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19, conforme boletim divulgado hoje pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até aqui, 146.615.093 brasileiros receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 68,25% da população nacional. As informações foram fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Alguns estados ainda estão com dificuldades de acesso ao sistema do governo federal para o registro de dados de vacinação. O problema vem desde 10 de dezembro, quando houve uma invasão hacker ao site do Ministério da Saúde, ao aplicativo e à página do ConecteSUS (plataforma que mostra comprovantes de vacinação contra a covid-19),
Apesar do avanço no número absoluto de vacinados, o percentual de imunizados teve uma pequena redução em relação aos dias anteriores porque o cálculo agora leva em conta a projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para a população dos estados em 2022.
Apenas dez estados divulgaram dados atualizados sobre a vacinação nas últimas 24 horas. Entre ontem e hoje, 991.586 brasileiros finalizaram o ciclo vacinal - destes, 620.836 receberam a segunda dose e outros 370.750, a única. Neste período, também houve a aplicação de 139.263 primeiras e 1.311.439 de reforço, totalizando 2.442.288 doses ministradas em todo o país.
Até o momento, o número de pessoas vacinadas com a primeira dose chegou a 162.045.040, o que representa 75,43% da população nacional. Ao todo, 33.853.750 brasileiros já receberam a dose de reforço.
Em termos percentuais, o estado de São Paulo continua na liderança entre aqueles com a maior parcela da população com vacinação completa: 78,65% de seus habitantes. Piauí (75,35%), Santa Catarina (74,67%), Minas Gerais (72,66%) e Mato Grosso do Sul (72,09%) vêm na sequência.
O Piaui. continua à frente em relação à porcentagem de habitantes vacinados com a primeira dose: 83,13% da população local. A seguir, estão São Paulo (81,71%), Santa Catarina (78,5%), Rio Grande do Sul (77,38%) e Minas Gerais (77,37%).
Pfizer entrega 2º lote da vacina pediátrica, com 1,2 milhão de doses
A Pfizer entregou hoje, no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), mais 1,2 milhão de doses da vacina pediátrica comprada pelo Ministério da Saúde. A entrega do segundo lote de imunizantes foi antecipada pela empresa, já que as vacinas só chegariam ao Brasil no dia 20 de janeiro. A antecipação permitirá que os estados recebam as doses até terça-feira (18).
"Depois de completar o esquema vacinal contra a Covid-19 de mais de 145 milhões de pessoas a partir dos 12 anos, o Brasil recebe, agora, reforço para a imunização das crianças de cinco a 11 anos. Mais 1,2 milhão de doses da Pfizer desembarcaram no país na manhã deste domingo", afirma o Ministério da Saúde por meio de nota.
A primeira remessa da vacina pediátrica, também composta por 1,2 milhão de doses, chegou ao país na última quinta-feira (13) e foi distribuída aos estados e o Distrito Federal. Por conta dos imunizantes, 11 capitais já começaram a imunização do público infantil.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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