Covid: 163,4 milhões de brasileiros completam vacinação, 76% da população
O Brasil chegou à marca de 163,4 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. É o que mostra o boletim divulgado hoje (22) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Ao todo, 163.419.514 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 76,07% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Desde a divulgação do último boletim, às 20h de quarta-feira (20), 114.588 pessoas concluíram o ciclo vacinal no país - destas, 112.701 receberam a segunda dose e outras 1.887, a única. Neste período, ainda houve a aplicação de 56.877 primeiras e 387.745 de reforço, totalizando 559.210 doses ministradas.
No total, 177.001.577 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o equivalente a 82,39% da população do país. O número de imunizados com a primeira dose de reforço chegou a 84.700.549; já 180.632 tomaram a segunda dose de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 11.626.601 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 56,71% da população desta faixa etária; 4.945.495 finalizaram o esquema vacinal (24,12%).
O estado de São Paulo conta com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 85,32% de seus habitantes. Piauí (84,48%), Ceará (80,17%), Paraná (79,07%) e Rio Grande do Sul (78,31%) vêm na sequência.
O Piauí se mantém em primeiro lugar na aplicação da primeira dose: 92,98% da população local. A seguir, aparecem São Paulo (89,41%), Ceará (85,78%), Paraná (85,14%) e Pernambuco (83,88%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.