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Covid: 169,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,8% da população

Mais de 169,3 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - JURANIR BADARó/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Mais de 169,3 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: JURANIR BADARó/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

08/08/2022 20h02

Já são mais de 169,3 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (8) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Ao todo, 169.318.225 habitantes foram imunizados com as duas doses ou com a dose única, o correspondente a 78,82% da população nacional. O levantamento se baseou nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Desde a última sexta-feira (5), quando o boletim de vacinação do consórcio de imprensa foi divulgado pela última vez, 90.654 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 85.949 tomaram a segunda dose e outras 4.705, a única. Ainda houve a aplicação de 143.336 primeiras e 696.808 de reforço, totalizando 930.798 doses ministradas neste período.

Até o momento, 180.138.644 brasileiros receberam a primeira dose, o equivalente a 83,85% da população do país. O total de terceiras doses aplicadas chegou a 101.823.074, com 23.437.269 vacinados com a quarta.

Com relação à vacinação infantil, 13.503.135 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 51,1% da população desta faixa etária; 8.700.653 finalizaram o esquema vacinal (32,93%).

O estado de São Paulo mantém-se com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,74% de seus habitantes. Piauí (87,63%), Ceará (84,36%), Paraná (82,06%) e Rio Grande do Sul (80,78%) aparecem na sequência.

Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,76% da população local. A seguir, vêm São Paulo (90,34%), Ceará (87,98%), Pernambuco (86,36%) e Paraná (86,33%).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.