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Covid: 170,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,3% da população

Mais de 170,3 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - FERNANDO SILVA /ESTADÃO CONTEÚDO
Mais de 170,3 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: FERNANDO SILVA /ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

13/09/2022 20h01Atualizada em 13/09/2022 21h11

O Brasil alcançou hoje (13) a marca de 170,3 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 170.371.028 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o equivalente a 79,31% da população do país.

O levantamento foi feito pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Nas últimas 24 horas, 84.745 brasileiros finalizaram o ciclo vacinal, com a aplicação de 83.542 segundas doses e de 1.203 únicas. Neste período, 61.324 pessoas se imunizaram com a primeira e 642.826 com as de reforço, totalizando 788.895 doses ministradas.

Ao todo, 180.977.355 brasileiros se vacinaram com a primeira dose, o que representa 84,24% da população nacional. O total de imunizados com a terceira dose chegou a 103.340.730, com 29.268.801 vacinados com a quarta.

Quanto à vacinação infantil, 14.028.444 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o correspondente a 53,09 % da população desta faixa etária; 9.443.242 concluíram o esquema vacinal (35,74%).

Entre ontem e hoje, 21 estados atualizaram seus dados de vacinação.

O estado de São Paulo se mantém com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,09% da população local. Na sequência, estão Piauí (87,92%), Ceará (85,37%), Paraná (82,61%) e Rio Grande do Sul (81,15%).

Proporcionalmente, o Piauí continua na liderança com relação à aplicação da primeira dose: 94,27% de seus habitantes. São Paulo (90,76%), Ceará (88,33%), Pernambuco (86,88%) e Paraná (86,8%) vêm a seguir.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.