Covid: 172,2 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,1% da população
O Brasil alcançou hoje (1º) a marca de 172,2 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Até o momento, 172.203.727 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o equivalente a 80,16% da população do país. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de ontem, 9.213 brasileiros finalizaram o esquema vacinal, com a aplicação de 9.062 segundas doses e de 151 únicas. Ainda houve 18.713 vacinações com a primeira e 99.366 com as de reforço, totalizando 127.292 doses ministradas neste período.
Até aqui, 182.184.894 habitantes se imunizaram com a primeira dose, o correspondente a 84,8% da população nacional. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 106.470.852, e 37.468.580 pessoas receberam a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.124.857 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 53,45% da população desta faixa etária; 9.720.677 concluíram o ciclo vacinal (36,79%).
Nas últimas 24 horas, 15 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,84% da população local. A seguir, estão Piauí (88,41%), Ceará (86,6%), Paraná (83,46%) e Rio Grande do Sul (81,99%).
O Piauí, proporcionalmente, ocupa o primeiro lugar com relação à aplicação da primeira dose: 94,57% de seus habitantes. São Paulo (91,57%), Ceará (88,75%), Paraná (87,35%) e Pernambuco (87,34%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.