Covid: 172,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,3% da população
O Brasil manteve a marca de 172,6 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como aponta o boletim divulgado hoje (4) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Ao todo, 172.624.082 pessoas se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o que representa 80,35% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 14.420 brasileiros finalizaram o esquema vacinal, com a aplicação de 14.324 segundas doses e de 96 únicas. Ainda houve 13.721 vacinações com a primeira e 779.184 com as de reforço, totalizando 807.325 doses ministradas neste período.
Até o momento, 182.548.116 habitantes tomaram a primeira dose, o correspondente a 84,97% da população do país. O total de imunizados com a terceira dose chegou a 108.368.481, com 39.345.275 vacinados com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 15.042.916 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o equivalente a 56,93% da população desta faixa etária; 10.426.567 concluíram o ciclo vacinal (39,46%).
Desde as 20h de ontem, 14 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 89,14% de sua população. A seguir, estão Piauí (88,56%), Ceará (86,61%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,2%).
Em termos percentuais, o Piauí permanece em primeiro lugar com relação à aplicação da primeira dose: 94,69% dos habitantes locais. São Paulo (91,86%), Ceará (88,92%), Pernambuco (87,64%) e Paraná (87,42%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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