Covid: 172,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,4% da população
Hoje, o Brasil manteve a marca de 172,7 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Pelo levantamento, feito com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde, 172.783.487 brasileiros se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o correspondente a 80,43% da população nacional.
Nas últimas 24 horas, 11.953 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 11.837 tomaram a segunda dose e outras 116, a única. Ainda houve a aplicação de 17.457 primeiras e de 229.183 de reforço, totalizando 258.593 doses ministradas neste período.
Até o momento, 182.661.635 brasileiros tomaram a primeira dose, o equivalente a 85,03% da população do país. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 108.233.929, com 39.765.500 imunizados com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 15.087.430 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 57,1% da população desta faixa etária; 10.487.698 finalizaram o ciclo vacinal (39,69%).
Entre ontem e hoje, 16 estados forneceram dados novos sobre a vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 89,17% de sua população. Piauí (88,63%), Ceará (86,77%), Paraná (83,72%) e Rio Grande do Sul (82,27%) vêm na sequência.
O Piauí, proporcionalmente, lidera quanto à aplicação da primeira dose: 94,77% dos habitantes locais. A seguir, estão São Paulo (91,9%), Ceará (89,11%), Pernambuco (87,64%) e Paraná (87,55%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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