Sete mortos em naufrágio na costa líbia
Roma, 25 Mai 2016 (AFP) - Ao menos sete pessoas morreram no naufrágio de um barco de migrantes ao longo da costa líbia, anunciou nesta quarta-feira a Marinha italiana, que conseguiu salvar cerca de 500.
O balanço pode aumentar, segundo a Marinha, dizendo que "as operações de resgate prosseguiam" ao meio-dia local.
Na manhã desta quarta-feira, "a patrulha Bettica da Marinha, no âmbito de sua atividade de vigilância do canal da Sicília, detectou ao longo da costa líbia um barco que navegava de forma instável com muitas pessoas a bordo".
Mais tarde, a embarcação virou devido ao elevado número de pessoas a bordo e à instabilidade.
O navio Bettica se aproximou imediatamente do barco e lançou botes e coletes salva-vidas às pessoas que caíram na água, enquanto a fragata Bergamini, também no local, enviou seu helicóptero e meios navais para socorrê-las.
"Por enquanto (08h00 de Brasília), 500 migrantes foram socorridos, sete corpos recuperados e colocados a bordo do Bettica", disse Marinha.
Segundo os últimos números do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), interrompidos em 22 de maio, e os dos serviços de resgate italianos, 40.000 pessoas chegaram à costa italiana desde o início do ano.
O balanço pode aumentar, segundo a Marinha, dizendo que "as operações de resgate prosseguiam" ao meio-dia local.
Na manhã desta quarta-feira, "a patrulha Bettica da Marinha, no âmbito de sua atividade de vigilância do canal da Sicília, detectou ao longo da costa líbia um barco que navegava de forma instável com muitas pessoas a bordo".
Mais tarde, a embarcação virou devido ao elevado número de pessoas a bordo e à instabilidade.
O navio Bettica se aproximou imediatamente do barco e lançou botes e coletes salva-vidas às pessoas que caíram na água, enquanto a fragata Bergamini, também no local, enviou seu helicóptero e meios navais para socorrê-las.
"Por enquanto (08h00 de Brasília), 500 migrantes foram socorridos, sete corpos recuperados e colocados a bordo do Bettica", disse Marinha.
Segundo os últimos números do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), interrompidos em 22 de maio, e os dos serviços de resgate italianos, 40.000 pessoas chegaram à costa italiana desde o início do ano.
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