Hillary minimiza escândalo de e-mails
Washington, 27 Mai 2016 (AFP) - A pré-candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos Hillary Clinton defendeu, nesta quinta-feira, o uso de e-mail eletrônico privado - mesmo para mensagens confidenciais - quando era secretária de Estado e voltou a lembrar que não agiu diferente de seus antecessores.
Um dia depois da publicação de um crítico relatório, resultante de uma auditoria interna do Departamento de Estado, Hillary garantiu que não permitirá que o tema a persiga em sua campanha pela Casa Branca.
"Esse não é um assunto que afetará minha campanha, nem minha Presidência", frisou a ex-secretária à rede CNN.
"Podem publicar informes, mas nada mudou", declarou.
"É a mesma história. Assim como secretários de Estado anteriores, usei um e-mail pessoal. Muita gente fez isso", comentou.
Em outra entrevista à mesma emissora, ela voltou a reconhecer, porém, que cometeu "um erro" e que, refletindo sobre o ocorrido, poderia tê-lo evitado.
"Como disse muitas vezes, foi um erro e, se pudesse voltar no tempo, teria feito diferente", admitiu.
"Entendo o motivo pelo qual isso preocupa as pessoas, mas espero que os eleitores possam ver o panorama completo do que eu fiz", completou.
"Entreguei todos meus e-mails (...) Fui incrivelmente aberta com isso. Continuarei sendo aberta", prometeu a democrata.
O escândalo dos correios eletrônicos de Hillary assombra sua campanha por mais de um ano e foi usado por seus adversários políticos para pôr sua honestidade em xeque. Entre eles, está seu oponente republicano na briga pela Casa Branca, o magnata Donald Trump.
"Isso foi tudo uma falta de critério", alfinetou Trump, em declarações no estado da Dakota do Norte.
"Provavelmente ilegal", acrescentou.
sg-mlm/oh/fr/fj/tt
Um dia depois da publicação de um crítico relatório, resultante de uma auditoria interna do Departamento de Estado, Hillary garantiu que não permitirá que o tema a persiga em sua campanha pela Casa Branca.
"Esse não é um assunto que afetará minha campanha, nem minha Presidência", frisou a ex-secretária à rede CNN.
"Podem publicar informes, mas nada mudou", declarou.
"É a mesma história. Assim como secretários de Estado anteriores, usei um e-mail pessoal. Muita gente fez isso", comentou.
Em outra entrevista à mesma emissora, ela voltou a reconhecer, porém, que cometeu "um erro" e que, refletindo sobre o ocorrido, poderia tê-lo evitado.
"Como disse muitas vezes, foi um erro e, se pudesse voltar no tempo, teria feito diferente", admitiu.
"Entendo o motivo pelo qual isso preocupa as pessoas, mas espero que os eleitores possam ver o panorama completo do que eu fiz", completou.
"Entreguei todos meus e-mails (...) Fui incrivelmente aberta com isso. Continuarei sendo aberta", prometeu a democrata.
O escândalo dos correios eletrônicos de Hillary assombra sua campanha por mais de um ano e foi usado por seus adversários políticos para pôr sua honestidade em xeque. Entre eles, está seu oponente republicano na briga pela Casa Branca, o magnata Donald Trump.
"Isso foi tudo uma falta de critério", alfinetou Trump, em declarações no estado da Dakota do Norte.
"Provavelmente ilegal", acrescentou.
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