Oficial polonês é condenado por espionagem para Moscou
Varsóvia, 30 Mai 2016 (AFP) - Um tenente-coronel das Forças Armadas polonesas foi condenado a seis anos de prisão por espionagem para a Rússia, anunciou nesta segunda-feira o Tribunal Militar Regional de Varsóvia.
O veredicto contra o militar Zbigniew J., preso em outubro de 2014, foi anunciado no mês passado, mas o julgamento foi realizado de maneira secreta e o tribunal só o tornou público após ser revelado por uma rádio privada.
De acordo com o porta-voz do tribunal citado pela agência PAP, a extensão relativamente limitada da pena se deve ao fato de que o acusado expressou seu desejo de cumprir pena. Ele enfrentava até 15 anos de prisão.
O oficial tinha trabalhado para o Departamento de Defesa, o Departamento de Educação e Promoção.
Seus advogados anunciaram a sua intenção de recorrer da decisão.
No momento da sua detenção, as autoridades judiciais anunciaram a prisão de um civil, um advogado com dupla nacionalidade polonesa e russa, suspeito de espionagem também em benefício da inteligência militar russa GRU.
O julgamento do suspeito, pelo Tribunal Regional de Varsóvia, ainda não começou.
Os dois casos estão ligados, mas os dois não teriam trabalhado em conjunto.
O veredicto contra o militar Zbigniew J., preso em outubro de 2014, foi anunciado no mês passado, mas o julgamento foi realizado de maneira secreta e o tribunal só o tornou público após ser revelado por uma rádio privada.
De acordo com o porta-voz do tribunal citado pela agência PAP, a extensão relativamente limitada da pena se deve ao fato de que o acusado expressou seu desejo de cumprir pena. Ele enfrentava até 15 anos de prisão.
O oficial tinha trabalhado para o Departamento de Defesa, o Departamento de Educação e Promoção.
Seus advogados anunciaram a sua intenção de recorrer da decisão.
No momento da sua detenção, as autoridades judiciais anunciaram a prisão de um civil, um advogado com dupla nacionalidade polonesa e russa, suspeito de espionagem também em benefício da inteligência militar russa GRU.
O julgamento do suspeito, pelo Tribunal Regional de Varsóvia, ainda não começou.
Os dois casos estão ligados, mas os dois não teriam trabalhado em conjunto.
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