Político argentino com fortuna escondida em convento é acusado de corrupção
Buenos Aires, 29 Jun 2016 (AFP) - José López, um ex-vice-ministro do governo argentino de Cristina Kirchner (2007-2015), foi formalmente indiciado nesta quarta-feira por enriquecimento ilícito, após ser pego em flagrante com nove milhões de dólares e milhares de euros em um convento.
Segundo fontes judiciais, o procurador federal Federico Delgado pediu a abertura do processo contra López, de 55 anos, que durante 12 anos administrou os contratos do Estado com construtoras para obras viárias, usinas elétricas e moradias, entre outras.
Em um dos maiores escândalos de corrupção da história, o ex-funcionário foi encontrado por policiais no dia 14 de junho quando tentava esconder dinheiro em um convento a 50 Km de Buenos Aires.
López está detido no pavilhão psiquiátrico de uma prisão da periferia. Ele ainda não conseguiu prestar depoimento, está medicado, delira e teve agressivos quando foi levado ao juiz. A Justiça ainda não sabe se ele está em surto ou fingindo.
"O dinheiro sujo de López está relacionado à sua função pública", disse o procurador Delgado em sua acusação. O caso tem gerado rebuliço no peronismo e principalmente no setor do kirchnerismo.
Segundo fontes judiciais, o procurador federal Federico Delgado pediu a abertura do processo contra López, de 55 anos, que durante 12 anos administrou os contratos do Estado com construtoras para obras viárias, usinas elétricas e moradias, entre outras.
Em um dos maiores escândalos de corrupção da história, o ex-funcionário foi encontrado por policiais no dia 14 de junho quando tentava esconder dinheiro em um convento a 50 Km de Buenos Aires.
López está detido no pavilhão psiquiátrico de uma prisão da periferia. Ele ainda não conseguiu prestar depoimento, está medicado, delira e teve agressivos quando foi levado ao juiz. A Justiça ainda não sabe se ele está em surto ou fingindo.
"O dinheiro sujo de López está relacionado à sua função pública", disse o procurador Delgado em sua acusação. O caso tem gerado rebuliço no peronismo e principalmente no setor do kirchnerismo.
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