Chefe da Polícia de Dallas defende uso de robô para matar franco-atirador
Chicago, 11 Jul 2016 (AFP) - O chefe da Polícia de Dallas, David Brown, defendeu na segunda-feira o uso de um robô com explosivos para matar o franco-atirador entrincheirado que assassinou cinco agentes na quinta-feira.
"Não foi um dilema ético para mim. Faria de novo" se a situação voltasse a ocorrer, disse Brown em uma coletiva de imprensa.
Brown também atualizou o balanço de feridos no ataque, de sete para nove pessoas. Dois civis também ficaram feridos.
O assassino, Micah Johnson, um negro de 25 anos sem antecedentes criminais, era reservista do Exército e atuou no Afeganistão entre novembro de 2013 e julho de 2014.
Durante a negociação com os agentes que o cercavam, Johnson disse que queria vingar a morte, naquela semana, de dois homens negros, um em Luisiana e outro em Minnesota, matando policiais brancos.
"Eu teria utilizado todos os meios necessários para salvar a vida de nossos policiais. Não tenho vergonha de dizer isso", afirmou Brown. O robô, que custou 150.000 dólares, ficou danificado, mas ainda funciona, acrescentou.
Os investigadores ainda vão analisar centenas de horas de imagens registradas pelas câmeras dos policiais, dos veículos e do comércio para tentar reconstruir os acontecimentos.
"Não foi um dilema ético para mim. Faria de novo" se a situação voltasse a ocorrer, disse Brown em uma coletiva de imprensa.
Brown também atualizou o balanço de feridos no ataque, de sete para nove pessoas. Dois civis também ficaram feridos.
O assassino, Micah Johnson, um negro de 25 anos sem antecedentes criminais, era reservista do Exército e atuou no Afeganistão entre novembro de 2013 e julho de 2014.
Durante a negociação com os agentes que o cercavam, Johnson disse que queria vingar a morte, naquela semana, de dois homens negros, um em Luisiana e outro em Minnesota, matando policiais brancos.
"Eu teria utilizado todos os meios necessários para salvar a vida de nossos policiais. Não tenho vergonha de dizer isso", afirmou Brown. O robô, que custou 150.000 dólares, ficou danificado, mas ainda funciona, acrescentou.
Os investigadores ainda vão analisar centenas de horas de imagens registradas pelas câmeras dos policiais, dos veículos e do comércio para tentar reconstruir os acontecimentos.
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