Iraque executa sete homens acusados de pertencer à Al Qaeda
Nassiriyah, Iraque, 31 Ago 2016 (AFP) - Iraque executou na forca nesta quarta-feira sete homens, procedentes de vários países árabes, declarados culpados de pertencer à rede extremista Al Qaeda, indicaram autoridades.
"Sete terroristas de Egito, Tunísia, Líbia, Sudão, Palestina, Síria e Jordânia, condenados à pena de morte, foram enforcados na prisão de Nassiriyah", declarou Dakhel Radi, membro do Conselho de Zi Qar, província do sul do Iraque que tem Nassiriyah como capital.
Os sete homens estavam presos há quatro anos, destacou uma autoridade da administração penitenciária que pediu para ter sua identidade preservada.
Ele informou que outros 60 condenados por atos similares, naturais de Iêmen, Arábia Saudita, Síria, Egito, Líbia e Argélia continuam detidos na mesma prisão, embora não tenha informado quantos deles eram condenados à morte.
Em 21 de agosto, o Iraque executou na hora 36 homens declarados culpados de um massacre de centenas de recrutas militares em 2014, atribuído ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) e seus aliados perto de Tikrit, ao norte de Bagdá.
As últimas cifras da organização Anistia Internacional, publicadas no dia seguinte ao enforcamento destes 36 homens, indicavam que o Iraque tinha executado 81 pessoas desde o começo do ano.
str-sf/jmm/iw/tp/jvb/mvv
"Sete terroristas de Egito, Tunísia, Líbia, Sudão, Palestina, Síria e Jordânia, condenados à pena de morte, foram enforcados na prisão de Nassiriyah", declarou Dakhel Radi, membro do Conselho de Zi Qar, província do sul do Iraque que tem Nassiriyah como capital.
Os sete homens estavam presos há quatro anos, destacou uma autoridade da administração penitenciária que pediu para ter sua identidade preservada.
Ele informou que outros 60 condenados por atos similares, naturais de Iêmen, Arábia Saudita, Síria, Egito, Líbia e Argélia continuam detidos na mesma prisão, embora não tenha informado quantos deles eram condenados à morte.
Em 21 de agosto, o Iraque executou na hora 36 homens declarados culpados de um massacre de centenas de recrutas militares em 2014, atribuído ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) e seus aliados perto de Tikrit, ao norte de Bagdá.
As últimas cifras da organização Anistia Internacional, publicadas no dia seguinte ao enforcamento destes 36 homens, indicavam que o Iraque tinha executado 81 pessoas desde o começo do ano.
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