EUA ajudam aliados do Sudeste da Ásia a enfrentar o grupo EI
Washington, 22 Set 2016 (AFP) - Os Estados Unidos ajudam seus aliados do Sudeste da Ásia para evitar que o grupo Estado Islâmico (EI) se consolide na região, disseram altos funcionários do Pentágono nesta quinta-feira (22).
O grupo extremista já está presente em vários países dessa área, como Malásia, Indonésia, Cingapura e Filipinas, e as autoridades se preocupam tanto com os ataques internos como com os cidadãos que viajam para Síria e Iraque para se unirem ao EI.
O general Joe Dunford, chefe do Estado Maior Conjunto dos Estados Unidos, disse ao comitê dos Serviços Armados do Senado que Washington está ajudando seus aliados compartilhando inteligência e informação sobre grupos extremistas.
"Tentamos trabalhar com eles para desenvolver uma forma em que possamos compartilhar informação e inteligência", disse Dunford em uma audiência diante do comitê.
"Trabalhamos junto com nossos aliados e, francamente, o limite do apoio que concedemos é, muitas vezes, o que eles estão dispostos a aceitar politicamente", acrescentou.
O secretário de Defesa americano, Ashton Carter, disse que na semana que vem irá se reunir com ministros do ramo em uma cúpula no Havaí, e que o grupo EI será um dos assuntos do encontro.
"O Sudeste asiático claramente é um lugar em que (o EI aspira) se expandir", indicou Carter.
Alguns militantes islamistas nas Filipinas liberaram nesta quinta-feira um marinheiro indonésio sequestrado no mar, apenas alguns dias depois de libertar um norueguês e outros três indonésios capturados.
Os sequestradores pertenciam a Abu Sayyaf, uma fraca rede de combatentes que jurou lealdade ao EI, ainda que os analistas digam que o grupo se centra, sobretudo, nos sequestros para obter dinheiro, mais do que na ideologia religiosa.
Na Indonésia, o país com mais muçulmanos do mundo, houve um aumento de ataques e tentativas de ataque no último ano devido ao aumento da influência do EI.
wat-lby/vs/sgf/fj/cb/cc
O grupo extremista já está presente em vários países dessa área, como Malásia, Indonésia, Cingapura e Filipinas, e as autoridades se preocupam tanto com os ataques internos como com os cidadãos que viajam para Síria e Iraque para se unirem ao EI.
O general Joe Dunford, chefe do Estado Maior Conjunto dos Estados Unidos, disse ao comitê dos Serviços Armados do Senado que Washington está ajudando seus aliados compartilhando inteligência e informação sobre grupos extremistas.
"Tentamos trabalhar com eles para desenvolver uma forma em que possamos compartilhar informação e inteligência", disse Dunford em uma audiência diante do comitê.
"Trabalhamos junto com nossos aliados e, francamente, o limite do apoio que concedemos é, muitas vezes, o que eles estão dispostos a aceitar politicamente", acrescentou.
O secretário de Defesa americano, Ashton Carter, disse que na semana que vem irá se reunir com ministros do ramo em uma cúpula no Havaí, e que o grupo EI será um dos assuntos do encontro.
"O Sudeste asiático claramente é um lugar em que (o EI aspira) se expandir", indicou Carter.
Alguns militantes islamistas nas Filipinas liberaram nesta quinta-feira um marinheiro indonésio sequestrado no mar, apenas alguns dias depois de libertar um norueguês e outros três indonésios capturados.
Os sequestradores pertenciam a Abu Sayyaf, uma fraca rede de combatentes que jurou lealdade ao EI, ainda que os analistas digam que o grupo se centra, sobretudo, nos sequestros para obter dinheiro, mais do que na ideologia religiosa.
Na Indonésia, o país com mais muçulmanos do mundo, houve um aumento de ataques e tentativas de ataque no último ano devido ao aumento da influência do EI.
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