Ataques a civis em Aleppo violam lei humanitária, denuncia UE
Bruxelas, 24 Set 2016 (AFP) - Os ataques contra civis em Aleppo são uma "violação inaceitável do Direito Internacional Humanitário", disseram líderes da União Europeia (UE), pedindo à comunidade internacional que intensifique seus esforços para pacificar a área.
"O sofrimento indiscriminado que está sendo causado aos civis (...) é uma violação inaceitável do Direito Internacional Humanitário", manifestaram, em nota, a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, e o comissário europeu para a Ajuda Humanitária, Christos Stylianides.
Ambos denunciaram os bombardeios e o "ataque deliberado" contra um comboio de ajuda humanitária na semana passada, assim como os "cortes no abastecimento de água à maioria dos civis que permanecem na cidade".
De acordo com funcionários das Nações Unidas, dois milhões de civis ficaram sem acesso à água, em consequência de ataques cruzados, quando o governo atacou uma estação de bombeamento de água, e os rebeldes - em represália - atacaram outra estação que abastecia um setor diferente da cidade.
No comunicado divulgado em Bruxelas, Mogherini e Stylianides qualificam o sofrimento causado aos civis com esses ataques como "uma afronta" ao mundo inteiro.
Ambos também pediram àqueles que têm influência sobre o governo sírio e àqueles que têm laços com a oposição armada que "apliquem maior pressão para deter esses ataques".
Ao longo de cinco anos, o conflito na Síria deixou mais de 300.000 mortos e milhões de deslocados.
"O sofrimento indiscriminado que está sendo causado aos civis (...) é uma violação inaceitável do Direito Internacional Humanitário", manifestaram, em nota, a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, e o comissário europeu para a Ajuda Humanitária, Christos Stylianides.
Ambos denunciaram os bombardeios e o "ataque deliberado" contra um comboio de ajuda humanitária na semana passada, assim como os "cortes no abastecimento de água à maioria dos civis que permanecem na cidade".
De acordo com funcionários das Nações Unidas, dois milhões de civis ficaram sem acesso à água, em consequência de ataques cruzados, quando o governo atacou uma estação de bombeamento de água, e os rebeldes - em represália - atacaram outra estação que abastecia um setor diferente da cidade.
No comunicado divulgado em Bruxelas, Mogherini e Stylianides qualificam o sofrimento causado aos civis com esses ataques como "uma afronta" ao mundo inteiro.
Ambos também pediram àqueles que têm influência sobre o governo sírio e àqueles que têm laços com a oposição armada que "apliquem maior pressão para deter esses ataques".
Ao longo de cinco anos, o conflito na Síria deixou mais de 300.000 mortos e milhões de deslocados.
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