Obama: 'se não forem votar, será um voto para Trump'
Washington, 28 Set 2016 (AFP) - O presidente Barack Obama convocou os americanos a se mobilizarem a favor de Hillary Clinton, ressaltando que não ir às urnas em 8 de novembro pode levar à Casa Branca o candidato republicano, Donald Trump - o qual "não tem as qualidades necessárias" para o cargo.
"Se não forem votar, será um voto para Trump", disse o presidente americano em entrevista no "Steve Harvey Morning Show", divulgada nesta quarta-feira.
"Se votarem no candidato de um partido que não tem qualquer possibilidade de vencer, será um voto para Trump", acrescentou, referindo-se a Gary Johnson (do Partido Libertário) e Jill Stein (do Partido Verde).
Alguns partidários de Bernie Sanders - pré-candidato derrotado por Hillary, mas que conseguiu deflagrar uma espetacular mobilização nas prévias democratas - estão tentados a votar na candidata dos verdes.
"Tudo o que fizemos em oito anos está em jogo nessa eleição", afirmou Obama, em um tentativa de mobilizar aqueles que votaram nele duas vezes e que, nas pesquisas, mostram pouco entusiasmo pela ex-secretária de Estado, considerada pouco sincera.
"Não quero que fiquem em casa, pensando em que (essa eleição) é menos importante do que em 2008 e 2012", acrescentou o primeiro presidente negro da História americana.
"Se não forem votar, será um voto para Trump", disse o presidente americano em entrevista no "Steve Harvey Morning Show", divulgada nesta quarta-feira.
"Se votarem no candidato de um partido que não tem qualquer possibilidade de vencer, será um voto para Trump", acrescentou, referindo-se a Gary Johnson (do Partido Libertário) e Jill Stein (do Partido Verde).
Alguns partidários de Bernie Sanders - pré-candidato derrotado por Hillary, mas que conseguiu deflagrar uma espetacular mobilização nas prévias democratas - estão tentados a votar na candidata dos verdes.
"Tudo o que fizemos em oito anos está em jogo nessa eleição", afirmou Obama, em um tentativa de mobilizar aqueles que votaram nele duas vezes e que, nas pesquisas, mostram pouco entusiasmo pela ex-secretária de Estado, considerada pouco sincera.
"Não quero que fiquem em casa, pensando em que (essa eleição) é menos importante do que em 2008 e 2012", acrescentou o primeiro presidente negro da História americana.
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