EUA visa informações de inteligência com queda de Mossul
Washington, 29 Set 2016 (AFP) - O Pentágono espera obter um grande volume de informação de inteligência do grupo Estado Islâmico, incluindo sobre suas redes estrangeiras, com a queda de Mossul, a grande cidade do norte do Iraque em poder dos jihadistas.
Muitos dos 615 militares adicionais que Washington decidiu enviar ao Iraque são especialistas em inteligência que ajudarão os iraquianos a utilizar o mais rápido possível a informação obtida com a conquista da cidade.
"Após a libertação de Mossul podemos esperar um grande volume de informação de inteligência", declarou o porta-voz da coalizão, coronel John Dorrian, em videoconferência a partir de Bagdá.
A coalizão espera encontrar computadores, discos rígidos, memórias USB e outros dispositivos abandonados pelo Estado Islâmico durante os combates, como ocorreu durante a recente recuperação da cidade síria de Manjib.
Em torno de 20 terabytes de informação foram recuperados na tomada de Manjib, cidade que serviu como centro logístico para o Estado Islâmico na zona de fronteira com a Turquia.
"A informação obtida em Manbij foi distribuída entre os serviços de segurança europeus", assinalou Dorrian.
Muitos dos 615 militares adicionais que Washington decidiu enviar ao Iraque são especialistas em inteligência que ajudarão os iraquianos a utilizar o mais rápido possível a informação obtida com a conquista da cidade.
"Após a libertação de Mossul podemos esperar um grande volume de informação de inteligência", declarou o porta-voz da coalizão, coronel John Dorrian, em videoconferência a partir de Bagdá.
A coalizão espera encontrar computadores, discos rígidos, memórias USB e outros dispositivos abandonados pelo Estado Islâmico durante os combates, como ocorreu durante a recente recuperação da cidade síria de Manjib.
Em torno de 20 terabytes de informação foram recuperados na tomada de Manjib, cidade que serviu como centro logístico para o Estado Islâmico na zona de fronteira com a Turquia.
"A informação obtida em Manbij foi distribuída entre os serviços de segurança europeus", assinalou Dorrian.
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