Xavi visita campo de refugiados na Jordânia
Amã, 29 Set 2016 (AFP) - Ex-craque do Barcelona, o espanhol Xavi visitou nesta quinta-feira um campo de refugiados palestinos perto de Amã, capital da Jordânia, um dia depois de ser nomeado "embaixador" de uma iniciativa lançada pelos organizadores da Copa do Mundo de 2022, no Catar.
Campeão mundial (2010) e bicampeão europeu com a seleção espanhola (2008 e 2012), o meia de 36 anos, que atua desde 2015 no Al-Sadd, clube catariano, encontrou jovens refugiados em Baga. Construído no norte de Amã, em 1968, o campo acabou se transformando em cidade.
"Estou aqui porque gosto de ajudar as pessoas. Aprendi na vida que, quando tiver oportunidade, é preciso ajudar", afirmou Xavi antes de jogar bola com crianças.
Os Comitê Organizador do Mundial-2022 anunciou na quarta-feira que a nomeação do espanhol como embaixador da campanha "Generation Amazing" (geração incrível, em inglês), que tem como objetivo "usar o poder do futebol para inspirar e acelerar o desenvolvimento, não apenas no Catar, como em outros países".
A Copa do Mundo no Catar é alvo de duras críticas por conta de acusações de trabalho escravo nas obras de estádios e infraestruturas, além do escândalo de corrupção na escolha do país para sediar o evento.
bur-ila/bpe/lg
Campeão mundial (2010) e bicampeão europeu com a seleção espanhola (2008 e 2012), o meia de 36 anos, que atua desde 2015 no Al-Sadd, clube catariano, encontrou jovens refugiados em Baga. Construído no norte de Amã, em 1968, o campo acabou se transformando em cidade.
"Estou aqui porque gosto de ajudar as pessoas. Aprendi na vida que, quando tiver oportunidade, é preciso ajudar", afirmou Xavi antes de jogar bola com crianças.
Os Comitê Organizador do Mundial-2022 anunciou na quarta-feira que a nomeação do espanhol como embaixador da campanha "Generation Amazing" (geração incrível, em inglês), que tem como objetivo "usar o poder do futebol para inspirar e acelerar o desenvolvimento, não apenas no Catar, como em outros países".
A Copa do Mundo no Catar é alvo de duras críticas por conta de acusações de trabalho escravo nas obras de estádios e infraestruturas, além do escândalo de corrupção na escolha do país para sediar o evento.
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