Mossul: forças iraquianas fazem 'pausa' para consolidar avanço contra EI
Washington, 28 Out 2016 (AFP) - As forças iraquianas farão uma "pausa" para consolidar suas conquistas desde o início da ofensiva contra o grupo Estado Islâmico (EI) para retomar o controle da cidade de Mossul - informou um porta-voz militar da coalizão internacional nesta sexta-feira (28).
"Acreditamos que vai durar uns dois dias e, depois, seguiremos a marcha para Mossul", afirmou o coronel americano John Dorrian durante uma videoconferência de Bagdá, na qual confirmou que essa pausa faz parte da estratégia ocidental.
Apoiadas pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, as forças iraquianas lançaram na semana passada uma ofensiva para recuperar Mossul, bastião do EI no Iraque e cidade declarada como "califado" dos extremistas em junho de 2014.
Até agora, a ofensiva seguiu o plano traçado, segundo autoridades militares americanas e iraquianas.
O objetivo da "pausa" é que as tropas "se reposicionem, se reequipem e façam a limpeza" nas zonas conquistadas, completou o coronel.
"Esperávamos que houvesse momentos, nos quais precisariam fazer uma pausa e se reposicionar", acrescentou.
Além disso, servirá para que as forças iraquianas ajustem suas estratégias às decisões tomadas pelo inimigo.
A coalizão continua bombardeando os extremistas. Dois dos principais alvos são os túneis usados para atacar as tropas iraquianas, assim como os centros de comando.
Desde que a ofensiva rumo a Mossul começou, a coalizão lançou cerca de 2.500 "bombas, mísseis, obuses, ou mísseis teleguiados", relatou o porta-voz militar.
"Acreditamos que vai durar uns dois dias e, depois, seguiremos a marcha para Mossul", afirmou o coronel americano John Dorrian durante uma videoconferência de Bagdá, na qual confirmou que essa pausa faz parte da estratégia ocidental.
Apoiadas pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, as forças iraquianas lançaram na semana passada uma ofensiva para recuperar Mossul, bastião do EI no Iraque e cidade declarada como "califado" dos extremistas em junho de 2014.
Até agora, a ofensiva seguiu o plano traçado, segundo autoridades militares americanas e iraquianas.
O objetivo da "pausa" é que as tropas "se reposicionem, se reequipem e façam a limpeza" nas zonas conquistadas, completou o coronel.
"Esperávamos que houvesse momentos, nos quais precisariam fazer uma pausa e se reposicionar", acrescentou.
Além disso, servirá para que as forças iraquianas ajustem suas estratégias às decisões tomadas pelo inimigo.
A coalizão continua bombardeando os extremistas. Dois dos principais alvos são os túneis usados para atacar as tropas iraquianas, assim como os centros de comando.
Desde que a ofensiva rumo a Mossul começou, a coalizão lançou cerca de 2.500 "bombas, mísseis, obuses, ou mísseis teleguiados", relatou o porta-voz militar.
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