Trump acusa Obama de dificultar transição
Washington, 28 dez 2016 (AFP) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta quarta-feira o líder em fim de mandato Barack Obama de fazer "declarações incendiárias" e colocar "obstáculos" que dificultam a transição.
"Faço o que posso para ignorar todos os obstáculos e declarações incendiárias do presidente O. Pensava que seria uma transição doce - MAS NÃO!", tuitou o futuro presidente, eleito no dia 8 de novembro, sem informar a natureza destes obstáculos nem as declarações de Obama às quais se referia.
Em outros dois tuítes, Trump mostrou novamente seu apoio a Israel após a votação na última sexta-feira de uma Resolução na ONU que condena as colônias do Estado hebreu.
"Não podemos seguir deixando que Israel seja tratado com um desprezo total e esta falta de respeito", escreveu.
"Estavam acostumados a ter nos Estados Unidos um grande amigo, mas já não é o caso. O início do fim foi esse horrível acordo com o Irã (sobre seu programa nuclear), e agora (a ONU)! Siga forte, Israel, o dia 20 de janeiro está próximo!", acrescentou.
Pela primeira vez desde 1979, na última sexta-feira os Estados Unidos não vetaram uma Resolução da ONU condenando as colônias israelenses, o que provocou a revolta do Estado hebreu. A abstenção americana permitiu então a adoção da Resolução, que foi aprovada pelos outros 14 membros do Conselho de Segurança.
"Faço o que posso para ignorar todos os obstáculos e declarações incendiárias do presidente O. Pensava que seria uma transição doce - MAS NÃO!", tuitou o futuro presidente, eleito no dia 8 de novembro, sem informar a natureza destes obstáculos nem as declarações de Obama às quais se referia.
Em outros dois tuítes, Trump mostrou novamente seu apoio a Israel após a votação na última sexta-feira de uma Resolução na ONU que condena as colônias do Estado hebreu.
"Não podemos seguir deixando que Israel seja tratado com um desprezo total e esta falta de respeito", escreveu.
"Estavam acostumados a ter nos Estados Unidos um grande amigo, mas já não é o caso. O início do fim foi esse horrível acordo com o Irã (sobre seu programa nuclear), e agora (a ONU)! Siga forte, Israel, o dia 20 de janeiro está próximo!", acrescentou.
Pela primeira vez desde 1979, na última sexta-feira os Estados Unidos não vetaram uma Resolução da ONU condenando as colônias israelenses, o que provocou a revolta do Estado hebreu. A abstenção americana permitiu então a adoção da Resolução, que foi aprovada pelos outros 14 membros do Conselho de Segurança.
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