Trump recebe plano de paz para a Ucrânia, segundo NY Times
Nova York, 20 Fev 2017 (AFP) - O advogado pessoal do presidente Donald Trump entregou a ele um plano de paz para a Ucrânia elaborado por uma equipe não diplomática que indignou as autoridades ucranianas, informou no sábado o New York Times.
Segundo o Times, o plano foi enviado ao presidente por seu advogado Michael Cohen, que é um de seus homens de confiança e trabalha para ele desde 2007.
O jornal indicou que o deputado ucraniano Andrii Artemenko estaria envolvido na elaboração do documento e encara na presidência de Trump "uma oportunidade para defender um plano de paz para a Ucrânia".
Quando questionado por escrito pelo Times, o embaixador da Ucrânia em Washington, Valeriy Chaly, rejeitou a iniciativa. "É uma violação grosseira da Constituição" ucraniana, afirmou.
"Tais ideias só podem ser lançadas ou apoiadas por pessoas que representam aberta ou secretamente os interesses russos", estimou.
Há 3 anos, a Ucrânia atravessa um conflito interno que já deixou cerca de 10.000 mortos entre as forças governamentais e os separatistas pró-russos que, de acordo com Kiev, são apoiados militarmente pela Rússia, embora Moscou rejeite a acusação.
Artemenko "afirmou ter provas de corrupção cometida pelo presidente ucraniano Petro Porochenko" que "poderiam ajudar a retirá-lo do poder", acrescentou.
O deputado ucraniano "declarou ter recebido para seus projetos o apoio de colaboradores próximos de (Vladimir) Putin", presidente da Rússia, acrescentou o jornal.
Dias atrás, o The New York Times relatou que membros da equipe de Trump estavam em contato com autoridades russas durante a campanha presidencial.
No entanto, Trump e a Casa Branca negaram as alegações do jornal.
A inteligência americana informou que a Rússia interferiu na campanha eleitoral dos Estados Unidos e que, em grande medida, apoiou o candidato republicano, que venceu.
Segundo as informações divulgadas pelo jornal, Cohen é casado com uma ucraniana, vive na Trump Tower em Manhattan e é assessor especial do chefe de Estado desde 2007.
Segundo o Times, o plano foi enviado ao presidente por seu advogado Michael Cohen, que é um de seus homens de confiança e trabalha para ele desde 2007.
O jornal indicou que o deputado ucraniano Andrii Artemenko estaria envolvido na elaboração do documento e encara na presidência de Trump "uma oportunidade para defender um plano de paz para a Ucrânia".
Quando questionado por escrito pelo Times, o embaixador da Ucrânia em Washington, Valeriy Chaly, rejeitou a iniciativa. "É uma violação grosseira da Constituição" ucraniana, afirmou.
"Tais ideias só podem ser lançadas ou apoiadas por pessoas que representam aberta ou secretamente os interesses russos", estimou.
Há 3 anos, a Ucrânia atravessa um conflito interno que já deixou cerca de 10.000 mortos entre as forças governamentais e os separatistas pró-russos que, de acordo com Kiev, são apoiados militarmente pela Rússia, embora Moscou rejeite a acusação.
Artemenko "afirmou ter provas de corrupção cometida pelo presidente ucraniano Petro Porochenko" que "poderiam ajudar a retirá-lo do poder", acrescentou.
O deputado ucraniano "declarou ter recebido para seus projetos o apoio de colaboradores próximos de (Vladimir) Putin", presidente da Rússia, acrescentou o jornal.
Dias atrás, o The New York Times relatou que membros da equipe de Trump estavam em contato com autoridades russas durante a campanha presidencial.
No entanto, Trump e a Casa Branca negaram as alegações do jornal.
A inteligência americana informou que a Rússia interferiu na campanha eleitoral dos Estados Unidos e que, em grande medida, apoiou o candidato republicano, que venceu.
Segundo as informações divulgadas pelo jornal, Cohen é casado com uma ucraniana, vive na Trump Tower em Manhattan e é assessor especial do chefe de Estado desde 2007.
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