Vaticano perseguirá uso impróprio e lucrativo da imagem do Papa
Cidade do Vaticano, 22 Fev 2017 (AFP) - A Secretaria de Estado anunciou nesta quarta-feira que perseguirá todos aqueles que utilizam de forma imprópria e com fins lucrativos a imagem do Papa e dos escudos e emblemas oficiais da Santa Sé.
A medida foi anunciada em um comunicado e, segundo o escritório de imprensa do Vaticano, está dirigida a combater a venda de objetos nas ruas com a foto do Papa, assim como o uso dos emblemas papais "com fins lucrativos não autorizados", afirmou em uma nota posterior.
No comunicado, a Secretaria esclarece que se trata de uma medida que "não está relacionada" à recente campanha de ataques contra Francisco que utilizou cartazes anônimos com a foto do pontífice e foi lançada há duas semanas nas ruas do centro de Roma.
O Papa também foi alvo da divulgação por e-mail de uma falsa versão do "L'Osservatore Romano", o jornal oficial do Vaticano, que leva o escudo papal e na qual Francisco era ridicularizado, ao dar respostas ambíguas a perguntas de cardeais descontentes com sua encíclica sobre a família.
O jornal satirizava a decisão de Francisco de autorizar em alguns casos a comunhão para os divorciados que voltam a se casar, tema central das críticas ao Papa argentino.
A Secretaria de Estado explicou em seu comunicado que, entre suas tarefas, figura a de "proteger as imagens do Santo Padre para que sua mensagem possa chegar íntegra aos fiéis, e que sua pessoa não seja instrumentalizada".
A medida foi anunciada em um comunicado e, segundo o escritório de imprensa do Vaticano, está dirigida a combater a venda de objetos nas ruas com a foto do Papa, assim como o uso dos emblemas papais "com fins lucrativos não autorizados", afirmou em uma nota posterior.
No comunicado, a Secretaria esclarece que se trata de uma medida que "não está relacionada" à recente campanha de ataques contra Francisco que utilizou cartazes anônimos com a foto do pontífice e foi lançada há duas semanas nas ruas do centro de Roma.
O Papa também foi alvo da divulgação por e-mail de uma falsa versão do "L'Osservatore Romano", o jornal oficial do Vaticano, que leva o escudo papal e na qual Francisco era ridicularizado, ao dar respostas ambíguas a perguntas de cardeais descontentes com sua encíclica sobre a família.
O jornal satirizava a decisão de Francisco de autorizar em alguns casos a comunhão para os divorciados que voltam a se casar, tema central das críticas ao Papa argentino.
A Secretaria de Estado explicou em seu comunicado que, entre suas tarefas, figura a de "proteger as imagens do Santo Padre para que sua mensagem possa chegar íntegra aos fiéis, e que sua pessoa não seja instrumentalizada".
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