EUA: manifestantes mantêm bloqueio a construção do oleoduto em Dakota
Chicago, 23 Fev 2017 (AFP) - Dezenas de manifestantes continuavam nesta quinta-feira bloqueando a construção de um polêmico oleoduto no estado americano de Dakota do Norte.
As forças de segurança chegaram pela manhã em veículos blindados para acompanhar as máquinas de construção que devem desocupar o terreno onde os opositores ao projeto estão acampados há quase um ano.
Segundo as autoridades, as cerca de 50 pessoas que se encontravam no local correm o risco de ser detidas.
As autoridades tinham dado aos ocupantes até as 14h00 (17h00 de Brasília) de quarta-feira para deixar o local. À noite, 10 pessoas foram presas e acusadas de "obstrução à função governamental", disse o xerife do condado de Morton, Kyle Kirchmeier, a jornalistas.
Durante o verão, o protesto chegou a reunir milhares de ativistas contrários ao projeto.
No início deste mês, o governo de Donald Trump resolveu retomar o projeto do oleoduto, em detrimento das populações ameríndias, revertendo uma decisão tomada por Barack Obama em dezembro.
O projeto provocou um movimento maciço de protestos promovidos pela tribo sioux de Standing Rock, que argumenta que a obra afeta os territórios considerados sagrados, além de contaminar seus recursos de água potável.
As forças de segurança chegaram pela manhã em veículos blindados para acompanhar as máquinas de construção que devem desocupar o terreno onde os opositores ao projeto estão acampados há quase um ano.
Segundo as autoridades, as cerca de 50 pessoas que se encontravam no local correm o risco de ser detidas.
As autoridades tinham dado aos ocupantes até as 14h00 (17h00 de Brasília) de quarta-feira para deixar o local. À noite, 10 pessoas foram presas e acusadas de "obstrução à função governamental", disse o xerife do condado de Morton, Kyle Kirchmeier, a jornalistas.
Durante o verão, o protesto chegou a reunir milhares de ativistas contrários ao projeto.
No início deste mês, o governo de Donald Trump resolveu retomar o projeto do oleoduto, em detrimento das populações ameríndias, revertendo uma decisão tomada por Barack Obama em dezembro.
O projeto provocou um movimento maciço de protestos promovidos pela tribo sioux de Standing Rock, que argumenta que a obra afeta os territórios considerados sagrados, além de contaminar seus recursos de água potável.
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